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AstaCP Mai 18, 2020

NoMercy OFC Crash Course: Abrir com a casa cheia (Parte 3)

Olá a todos! Bem-vindos ao meu blogue pessoal sobre o OFC Pineapple (Open Face Chinese Poker). Semana após semana, vou falar sobre a história do jogo, algumas regras básicas e recomendações, anedotas dos jogadores e, finalmente, algumas estratégias mais avançadas como esta – abrir com um Full House. Fique atento e divirta-se com o Fantasy NoMercy OFC Crash Course: Abrir com a casa cheia (Parte 3)

Estratégia

Olá a todos! Bem-vindos ao meu blogue pessoal sobre o OFC Pineapple (Open Face Chinese Poker). Semana após semana, vou falar sobre a história do jogo, algumas regras básicas e recomendações, anedotas dos jogadores e, finalmente, algumas estratégias mais avançadas como esta – abrir com um Full House. Fique atento e divirta-se com o Fantasy Ride!

Como explicado anteriormente, estamos agora a abordar um assunto crucial no jogo OFC: as suas aberturas.

De facto, a maneira como escolherá colocar as suas 5 cartas iniciais será a base da sua mão e, portanto, representa uma das decisões mais importantes que terá que tomar no Open Face Chinese Poker.

Estamos a estudar todas as melhores aberturas por ordem das mãos iniciais mais altas por ranking, até chegarmos à pior mão de abertura com 5 trapos, como 10-7-5-4-3 em quatro naipes diferentes.

Lembre-se que um dos objectivos finais no Póquer Chinês é chegar à Terra da Fantasia(FL), por isso começar com a colocação mais eficaz irá ajudá-lo muito a lá chegar!

Já cobrimos algumas das melhores mãos de poker, já que analisámos todos os cenários possíveis e draws que dizem respeito a um Royal Flush, um Straight Flush e Quads.

Estamos agora a meio do estudo de todas as aberturas possíveis com um Full House e começámos por cobrir as desvantagens de dividir um Full House.

Na semana passada, analisámos a primeira exceção em que não se justificaria manter o seu Full House como uma mão de empregada na abertura na fila de trás. Isso acontece quando lhe é dado um Full House que inclui um par de Ases, Reis ou Rainhas.

Vamos passar para a Exceção #2.

Quando lhe é dado um Full House que inclui um par de Valetes ou Dez.

A principal razão que justifica esta divisão é explicada pelo facto de que um par de Valetes ou um par de Dez será muito bom para si no meio.

De facto, se fizer 2 pares nessa linha, já cobertos pelas suas viagens na parte de trás, ganhará frequentemente essa linha com 2 pares tão altos. Lembre-se que o facto de passar o seu adversário dá-lhe um bónus de 6 pontos, que é aliás o mesmo bónus que um full house royalty no back.

Assim, mesmo que acabe com trips no fundo, dois pares de Valete no meio e AKQ no topo, pode ganhar 6 pontos ao dar um “scoop”; um “scoop” que não seria possível sem esta linha do meio.

Como veremos mais adiante nesta série sobre aberturas óptimas, geralmente abrimos com um 9 no fundo com uma mão inicial como 9-5-5-3-2. Neste caso, será uma melhor jogada colocar o 9 no fundo juntamente com um par de 5s, em vez de 9-3-2 no meio.

Como resultado, é muito raro acabar com dois pares 9 altos no meio. É por isso que um par de Valetes ou Dez será muito bom para si nessa linha.

Esta pequena vantagem que terá ao longo do tempo ao dividir o seu Full House quando este inclui um par de Valetes ou Dez é suficiente para justificar o abandono dos 6 pontos de royalty na abertura.

Além disso, lembre-se que está a manter as suas costas abertas para os quads ao dividir um Full House, o que lhe pode dar 10 pontos em vez de 6!

Pergunta: E quanto a um par de 9s e porque é que não dividimos esse Full House, uma vez que os jogadores normalmente mantêm o seu 9 nas costas, como acabámos de ver?

Bem, temos de traçar uma linha algures, e é aqui que a linha se encontra para manter a sua vantagem com um full house servido na abertura.

Como tal, dividirá 222-10-10 mas não dividirá 222-9-9. O seu adversário pode conseguir posicionar um 9, um 10 ou um Valete no meio na abertura, se tiver essa carta coberta no verso ou se tiver outro tipo de draw no verso.

Por conseguinte, não seria ótimo sacrificar um barco pequeno como o 44499 na esperança de ganhar a linha do meio com dois pares 9 altos, sem ter mais informações sobre o aspeto da mão do seu adversário.

Tenha consciência das razões que o levam a tomar cada decisão na OFC. É assim que se tornará um jogador vencedor.

Existem outras excepções notáveis e continuaremos a analisar todos os cenários possíveis nos próximos blogues.

Encontre-se na próxima semana para a continuação desta série de dicas sobre o Open Face Chinese Poker!

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Isabelle “No Mercy” Mercier

Campeã Mundial “Progressiva” da OFC

AstaCP